quinta-feira, 21 de abril de 2011

Adoção tempoLARia de portas abertas!

Aos nove meses, fêmea é hóspede de Cristina

Não menos importante do que a adoção definitiva de animais resgatados é disponibilizar hospedagem no período em que os mascotes procuram um lar. Muitas protetoras colocam a estratégia em prática, já que os abrigos estão lotados, e tal medida permite que os animais saiam das ruas e tenham segurança. 

A relações públicas Rebeca Vieira, de São Paulo, já cedeu o seu lar, temporariamente, a uma gatinha do grupo paulista Adote um Gatinho e foi um sucesso. "Consegui a adoção e ainda dei carinho a minha hóspede. Na rua, talvez ela não pudesse contar com tal sorte", diz Rebeca. 

A jornalista Bette Romero, do Rio, também reservou um espacinho para abrigar um cão, a pedido de uma protetora. E, assim como Rebeca, Bette ainda divulgou nas redes sociais e no Clube da Comunicação, rede formada por comunicadores. A ação durou apenas alguns dias até aparecer a nova tutora, a também jornalista Flávia Lima. "Bette ajudou bastante, pois ela convenceu a protetora a doar o mascote. Agora, estamos felizes", comemora Flávia, que já providenciou a castração do cão. 

Loirinho está com Andrea e quer lar definitivo

Gatinha castrada, jovem, para adoção

Integrante da ong Oito Vidas Cristina Palmer também hospeda 19 gatinhos em casa por conta da falta de espaço nos abrigos da entidade. Dentre os destaques,  estão animais com até um ano, que podem ser adotados juntos ou separados. Interessados devem procurar Cristina no telefone 9766-0067.

Veterinária da ong onde trabalha Cristina, Andrea Lambert é outra pessoa que acolhe animais em casa até que se conclua a adoção. Como Andrea promoveu uma feira de adoção na Tijuca, no momento, o foco é para adoção de um gatinho loirinho que, embora tenha participado do evento, não conseguiu adotante. Para se candidatar, escreva para andrealambertvet@gmail.com
ou telefone para (21) 96328115.

O Ninhada Carioca pede para que voluntários a ceder abrigos temporários tomem cuidados básicos, como estar com a vacina de animais que já moram no local e separá-los, inicialmente, dos animais acolhidos, caso haja brigas. Como dica, abrigue o hóspede no banheiro ou em lugares que possam desinfetar. Quem abrigar filhotes, consulte o veterinário sobre a prevenção de verminoses com vermífugos para evitar mal estar ou até morte. Em caso de gatos, é importante  saber se o hóspede é portador de leucemia antes de misturar com demais felinos. Demais dúvidas, consulte o veterinário. 
 
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